segunda-feira, 15 de outubro de 2012

FALA GALERA! ALERTA JÁ!



O Trânsito em Jacarepaguá (Matheus Rodrigues)

Nosso bairro, Jacarepaguá, está vivendo ultimamente vários problemas. Porém, o trânsito é o pior. Está insuportável!
Além do aumento enorme no número de carros, existem pessoas que não respeitam as leis, o que dificulta mais ainda. Além disso, acidentes têm acontecido constantemente, e com isso, engarrafa ainda mais as vias de maior movimentação.
A prefeitura poderia fazer melhorias para as pessoas e para o trânsito, como melhorar o transporte público, ciclovias, colocar guarda nas ruas, proibir o estacionamento de carros nas calçadas. 

 
O lixo em Jacarepaguá (Pedro Thurler)

O lixo (tema discutido no trabalho) é um grande problema do bairro Jacarepaguá, pois deixa a paisagem feia, com mal odor, causa doenças e etc. Algumas pessoas não tem consciência do que estão fazendo, e jogam lixos (de todos os tipos) nas ruas, em buracos, calçadas entre diversos outros lugares. As pessoas acham que “só colocar mais lixo não vai causar problema” ou que “é assim que vou fazer o gari trabalhar”, sendo que estão completamente erradas, pois então contribuindo para o entupimento de bueiros, contaminação da população entre outros problemas. Pode-se concluir que o lixo deve ser jogado nas lixeiras.


Adeus às árvores. Viva os prédios! (Natália Ferreira )

O desmatamento florestal não é uma atividade que surgiu de repente, e sim uma herança cultural que vem sido transmitida entre nós, por meio de nossos antepassados.
Com o aumento populacional, é necessária a construção de novos empreendimentos imobiliários, capaz de suportar tal população, então nós retiramos as árvores e construímos os prédios, devastando as flores e diversas espécies de animais que nela habitam.
As árvores são as grandes responsáveis por renovar o ar, que a cada dia se encontra mais impuro.
O governo deveria propor metas, visando o desenvolvimento sustentável, pois assim, iríamos reaproveitar mais os recursos naturais, preservando o meio ambiente.
É indescritível o valor das árvores para humanidade, pois além de renovar o ar e servir de abrigo para diversas espécies, elas são as responsáveis de dar mais beleza à nossa cidade, e ao nosso bairro.
É necessário que todos nós, repensemos o modo pelo qual estamos agindo com a natureza, com as árvores, evitando assim a devastação e o fim da beleza de Jacarepaguá.

 
Adeus as árvores! Viva os prédios! (Julia Gomes Tasca)

Muitos campos verdes hoje são prédios porque cada vez mais as áreas verdes de Jacarepaguá vão sendo destruídas para a construção de condomínios. Muitas construtoras dizem que em seus prédios vai haver árvores, mas em muitas situações as plantas são falsas. Cada vez mais quando se passa pelas ruas nós vemos mais de cinco prédios construídos em uma só rua, se continuarmos assim Jacarepaguá não terá árvores e quando passearmos pelas ruas a beleza de Jacarepagua não ira existir.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

ADEUS AS ÁRVORES. VIVA OS PRÉDIOS!


ACOMPANHE NOSSA AULA E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO.
ASSISTA AO NOSSO VÍDEO!

DENÚCIA URGENTE! REPÓRTER INVESTIGATIVO!

DENÚNCIA! 

Érea verde rodeada por prédios na Freguesia (Jacarepaguá - RJ). 


Sossego em Jacarepaguá? Moradores desmentem propaganda imobiliária

Luis Philipe Souza | Rio+ | 12/06/2012 16h57
 Anúncios imobiliários dizem que viver na região de Jacarepaguá e adjacências é ter contato com a natureza e reencontrar o sossego. Este é o principal "produto" que construtoras e corretoras vendem para fomentar a habitação em massa de alguns bairros da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. No entanto, moradores antigos da região disseram ao SRZD que a realidade vendida passa longe do que realmente se vê.
Trânsito insuportável, crescimento sem planejamento, desmatamento e desrespeito ao patrimônio histórico estão no topo da ata de reclamações do movimento "S.O.S. Freguesia e Jacarepaguá".
Moradora do bairro da Freguesia há 32 anos, a ecomilitante Marília Castro diz que o problema é generalizado. Segundo ela, a situação se agravou quando em 2004 foi aprovada uma mudança que aumentou o gabarito de construções da região.
"Antigamente aqui tinha muitos sítios grandes, onde tinha somente uma casa e viviam poucas pessoas. Agora são prédios atrás de prédios, onde no mesmo espaço vivem milhares. Eles (imobiliárias) vendem os prédios falando do contato com a natureza, mas na verdade eles estão é desmatando uma boa parte da mata", afirmou, acrescentando que hoje em dia não recomendaria o bairro como um bom lugar para se viver.
Outra moradora que também faz parte do movimento é Gisela Santana. Urbanista, ela atentou para o fato de a maioria das 16 mil unidades prediais construídas desde 2004 não apresentarem redes de esgoto.
"Jacarepaguá é uma das áreas mais desprovidas de esgoto. Não tenho números, mas grande parte desses novos prédios ligam o esgoto na galeria pluvial. Isso não é (rede de) esgoto", argumentou.
Associação apresenta denúncias ao MP
A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (AMAF) está à frente de denúncias ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal para tentar brecar a rápida transformação que a região apresenta. No entanto, o presidente da Associação disse ao SRZD que diversas tentativas de negociação com autoridades já foram feitas, mas que agora eles tentarão ser ouvidos diretamente pelo prefeito Eduardo Paes.
"Tentamos nos reunir com a Secretaria de Urbanismo e não arrumamos nada, fomos no subprefeito e também não resolvemos nada. Agora a gente já partiu para uma mobilização mais direta pra ver se a coisa funciona. A Freguesia está virando um caos e queremos que isso pare. Sei que não se consegue reverter a situação, mas queremos que pelo menos recupere um pouco", afirmou.
No próximo dia 23, uma manifestação no Largo da Freguesia coletará assinaturas para o abaixo-assinado para ser entregue ao prefeito da cidade.


 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Violência no Bairro

O trabalho sobre violência no bairro procurou discutir a temática de formas variadas. O grupo inciou a apresentação pontuando que o conceito violência assume formas e práticas diferentes. Com essa definição observamos que a violência atinge níveis morais, físicos, verbais e geográficos. 
Os slides apresentados abaixo pontuam a Zona Oeste como um bairro residêncial. Em função desta caracteristica, a violência apresenta-se de forma reduzida em relação a Zona Sul, que é uma área de caracteristica turística. A ação das milicias dificulta o tráfico nas comunidades,instituindo outra forma de controle social, o que também indiretamente diminui os assaltos aos individuos nas ruas.
Em nosso debate observamos que embora os índices roubo, furtos e assaltos a mão armada sejam pequenos, o que mais tem incomodado o morardor da Zona Oeste é a violência moral e geográfica. Com a expansão urbana, os matas, árvores e florestas tem sido derrubadas para a construção de terra, e o bairro tem perdido o que possui de mais bonito: o aspecto de cidade do interior. Além disso, o crescimento da população ampliou a violência no trânsito e moralmente somos violentados pela falta de investimentos da prefeitura. Neste sentido, não temos nada a comemorar!


Assista a encenação do grupo no vídeo abaixo. São cenas que tentam criar uma atmosfera real. Toda ação foi filmada pelo celular como se um transuente estivesse passando no momento da açaõ, por isso não reparem nas condições da filmagem!


Trabalho do grupo:
João Henrique, Matheus Rodrigues, Pedro Tambelini, João Vitor

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

ÁREAS DE LAZER

Um assunto importante e essencial para a sociabilidade das crianças e bem-estar de todos são as áreas de lazer.
Na Zona Oeste o planejamento urbano realizado não determinou a integração das áreas públicas. Parques, lagoas, praias e reservas ambientais são áreas afastadas e de dificil acesso, pois todas só conseguem ser alcançadas de carro ou transportes públicos lotados. A ciclovia não funciona bem, pois na área compartilhada não é respeitada pelos motoristas, e atualmente esta abandonada.
Debatemos em aula que as áreas de lazer de Jacarepaguá ficaram restritas a pracinhas abandonas, condominios e shopping. As crianças não conseguem mais brincar nas ruas com segurança devido ao trânsito de carros. O único ponto positivo do bairro é o Bosque da Freguesia, que está em boas condições e para os moradores do bairro, ainda é uma alternativa para levar as crianças para brincar, realizar atividades físicas e ficar em contato com a natureza, visto que muitas árvores estão sendo desmatadas para construção de condomínios.
Concluímos em nosso debate que o ponto positivo do nosso bairro é o lazer em áreas públicas, mas para tal precisamos da atenção da prefeitura! Assista nosso debate e confira a opinião destes críticos mirins.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

INVESTIGANDO E REGISTRANDO...

A especulação imobiliária é uma realidade em Jacarepaguá. Os sítios e casas que compunham o antigo cenário de um bairro tranquilo e arborizado, estão sendo subtituídos por condomínios.

No processo de construção e desapropriação de casas e terrenos, o bairro perde a beleza natural com o desmatamento de florestas e áreas verdes.

Vista de área desmatada para construção de prédio na Av. Genemário Dantas.

O antigo cenário de um bairro verde. Área cercada e com placa anunciando a venda para construturas.

Viaduto da Linha Amarela limpo pela COMLURB. A prefeitura limpa...

E a população descarta novamente o lixo embaixo do viaduto.

Descarte de lixo em terreno baldio na rua Potyguara - Freguesia. A limpeza da prefeitura é semanal e sugeira da população é diária.
ESTAMOS DE OLHO!

O PROBLEMA DO LIXO NAS RUAS. LIXO É NO LIXO!


PESQUISA DO GRUPO:

Muitas pessoas acham que jogar o lixo em qualquer lugar é uma coisa normal e que “não tem problema” ou “não vai prejudicar ninguém”.  O lixo que a pessoa joga no chão ou na rua pode criar focos de diversas, além de disseminar doenças como a dengue. Uma latinha de refrigerante jogada no chão que acumule água parada pode virar um foco de dengue com larvas que se multiplicam, e no pior dos casos, pode contaminar indivíduos e matá-los.
O lixo nas ruas e cidades é uma ação que cresce do consumo desenfreado das pessoas e polui o ambiente devido a falta de educação ambiental e cidadania dos indivíduos. O lixo em nossa cidade pode ser reduzido. A população pode reduzir o consumo do desnecessário e educar-se tratando do lixo que produz, reciclando-o. E o governo também pode colaborar criando campanhas de reciclagem junto a população para promoção da educação ambiental e sustentabilidade. Incluindo lixeiras nas ruas para resíduos específicos, diferenciando os que podem ser reciclados do lixo não reciclado. Além disso, há muitos locais aonde os caminhões de lixo não chegam e a população a caba por descartar o lixo nas ruas, valões, rios, terrenos baldios, ampliando as doenças e exemplificando o descaso do poder público com a população.
Outro problema sério em nossa cidade é a coleta e o descarte do lixo, pois todo lixo produzido e coletado pelos caminhões é dispensado em aterros sanitários, os lixões, onde o chorume produzido pelo lixo contamina o meio ambiente e os lençóis freáticos.
O lixo nas ruas e em locais inapropriados contribui para:
  •   o acúmulo de ratos, baratas, e outros insetos (o que pode transmitir diversas doenças como Leptospirose); 
  •   alagamentos e refluxos de esgoto, por entupimento de bocas de lobo;
  •   contaminação dos lençóis freáticos;
  •  poluição da estrutura interna/ externa da terra;
  •   exalação de chorume.
Em Jacarepaguá, a grande quantidade de lixo deixado nas ruas vem tomando tem gerado locais e focos de acúmulo causado por entulhos de obra e despejo ilegal por catadores e moradores. 


A falta de fiscalização da prefeitura com as obras que têm tomado conta do nosso bairro determinou a irregularidade do descarte dos entulhos domésticos. Além disso, a falta de lixeiras e de um serviço mais eficiente de coleta do lixo diário das ruas pela COMLURB contribuiu para o aumento do lixo das ruas, que ficam imundas e não podem ser limpas devido a pequena quantidade de garis e papeleiras que existem no bairro. O lixo vem se tornando um problema de saúde pública. São locais com vazamento de esgoto pelas ruas, lixo em encostas e canteiros.
Repórter investigativo informa: cuide do seu lixo! Fiscalize o trabalho da prefeitura e cobre o direito de manter seu bairro limpo e organizado.

LIXO NAS RUAS. ESTAMOS DE OLHO! JACARÉ PRA JÁ!

REPORTAGENS SELECIONADAS:

I)Pedestres se arriscam para desviar de lixo na Grajaú-Jacarepaguá (03/07/2012 13h22 - Atualizado em 03/07/2012 13h22 Retirado do site G1 RJ)

Mães com criança de colo e estudantes precisam passar pelo meio da rua.Comlurb diz que retirou lixo do local e prometeu colocar mais contêineres.
Para desviar de uma montanha de lixo no acostamento da autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, perto do hospital Marcílio Dias, no sentido Zona Oeste, pedestres se arriscavam na manhã desta terça-feira (3). Imagens feitas na manhã desta terça mostraram mães com crianças de colo e estudantes passando pelo meio da rua para desviar da sujeira. A Comlurb esteve no local durante a manhã desta terça e providenciou a limpeza do local. A companhia pede a colaboração da população para não jogar lixo no local e prometeu colocar mais contêineres para auxiliar na limpeza. 

II)Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá retira 3 toneladas de lixo na Freguesia (16/07/2010)

Três toneladas de lixo foram retiradas na manhã de hoje, dia 16, da Estrada do Gabinal, na Freguesia, próximo ao Rio Shopping. Informada do problema, a Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá foi ao local e acionou a Comlurb para a limpeza. O lixão ocupava parte da calçada e a beira do Rio Sangradouro e era composto de restos de ferro e papelão acumulados por catadores da Comunidade da Guacha.
“Recebemos denúncias sobre esse lixão que já estava comprometendo o rio e causando transtornos aos pedestres” afirmou o subprefeito Tiago Mohamed. Ele destacou ainda a importância da colaboração da população informando sobre as irregularidades dos bairros. A operação contou com o apoio de equipes e caminhões da Comlurb.

VÍDEO PARA REFLEXÃO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO E PRODUÇÃO DE LIXO EM NOSSA SOCIEDADE: 

   

TRABALHO DO GRUPO:  Victor Martins, Moisés, Pedro Thurler, Victor Roldão

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O TRÂNSITO EM JACAREPAGUÁ


PESQUISA DO GRUPO:

Na maioria das vezes, o trânsito ocorre por causa de acidentes com carros, caminhões, motos e pelo desrespeito as leis de trânsito. Analisando reportagens escolhemos alguns exemplos que ilustram o tema: a Xingu é uma das principais ruas na Freguesia onde ocorre trânsito, acidentes e muitas reclamações, pois os moradores convivem com um transtorno causado pelo colégio Pensi durante a entrada e saída de alunos em horário comercial.Na rua Araguaia a situação se repete com as escolas Primus, Garriga. Motoristas que utilizam as duas ruas como acesso a Linha Amarela e estrada Grajaú-Jacarepaguá, irritados com o congestionamento de carros saem na contramão, invadem calçadas para apanhar os filhos nas escolas e utilizam os acostamentos criando até três filas de carro em uma via de mão quando o sentido é a Linha Amarela.
De todos os problemas de Jacarepaguá, o trânsito é o que causa o maior número de queixas dos moradores. Na Avenida Geremário Dantas e na Estrada dos Três Rios, o tráfego é intenso durante boa parte do dia. Nada se compara, porém, à Taquara. Vias como a Estrada dos Bandeirantes e a Avenida Nelson Cardoso ficam engarrafadas até mesmo de madrugada devido o fluxo intenso de carros.
O presidente de uma comissão de trânsito formada por moradores de Jacarepaguá, Julio Favilla, que vive na região há 40 anos, atribui a confusão no trânsito ao crescimento que ele qualifica como desordenado.
É uma perversidade. Há condomínios em construção para todo lado que olhamos, e nada é feito para aliviar o trânsito. São mais e mais carros na rua” - conta o empresário, que lidera um abaixo-assinado na internet cobrando medidas da prefeitura para conter o crescimento na área. O Diretor de Desenvolvimento da CET-Rio, Ricardo Lemos afirma entender o ponto de vista dos moradores e aposta na chegada dos BRTs à região para aliviar o tráfego.
E enquanto o BRT não vem, o que fazemos?

REPÓRTER INVESTIGATIVO INFORMA: DE OLHO NA CIDADANIA!

O debate sobre o trânsito em Jacarepaguá foi discutido pelo grupo através de reportagens que envolviam a passagem de carros pelas vias principais de acesso do bairro, como a Estrada Grajaú-Jacarepaguá, Linha Amarela, Av. Genemário Dantas, Av. Três Rios e ruas adjascentes como Rua Xingu, Araguaia, etc.
Os alunos pontuaram que o problema central do trânsito é o crescimento urbano sem o planejamento da prefeitura. A demolição de casas e sitios que estão sendo substituídas por condominios provocou um desenvolvimento desordenado e caótico para os moradores de Jacarepagua, que respondem a esta situação com a falta de educação no trânsito e descumprimento das leis existentes. 
O alto fluxo de carros impede que o transeunte caminhe com tranquilidade nas calçadas, que em grande maioria são ocupadas por veículos. Em vias centrais de acesso, os motoristas não respeitam os sinais de trânsito provocando acidentes. E com a falta de planejamento nas ruas, a maioria dos moradores prefere sair de casa de carro mesmo que seja em distancias curtas, ampliando ainda mais o congestionamento.
A situação é séria! A prefeitura do Rio deve fazer algo de forma urgente, não apenas para organizar o trânsito, mas também para coibir as infrações de trânsito para redução de acidentes.
Nossa campanha inicial, enquanto a prefeitura nos despreza, é evitar sair de carro em curtas distâncias, respeitar as leis de trânsito evitando estacionar em calçadas e não ultrapassar os sinais de trânsito. Cidadania é um direito e devemos praticá-la!


TRABALHO DO GRUPO: Thiago, Julio César, Manuella, Mirella, Gabriel Ferreira, Marina Ribeiro. (Colégio Internacional Signirelli)